Aston Martin DB11 já tem versão Volante

O Aston Martin DB11 é para muitos um dos coupés mais elegantes do mercado. Agora, a marca de Gaydon apresentou a versão descapotável, denominada Volante, e o resultado final não foi diferente.

Depois do DB11 V12 e do DB11 com motor V8 da AMG, este Volante é o terceiro elemento da família DB11 e conta com um tejadilho disponível nas cores bordeaux, preto e cinza.

A capota pode ser fechada em 16 segundos e aberta em apenas 14 (com o carro em andamento até velocidades de 50 km/h), sendo que foram usados vários materiais de isolamento para manter os ocupantes deste Volante longe do frio e do barulho do vento.

E acredite, o mecanismo da capota não vai falhar quando começar a chover e quiser proteger-se. Pelo menos é isso que os responsáveis da Aston Martin garantem, admitindo que testaram a abertura e o fecho da capota mais de 100 mil vezes e nas mais extremas das condições, desde o Death Valley, na Califórnia, até ao Círculo Polar Ártico.

Construído sob a mesma plataforma de alumínio do "irmão" coupé, este Volante não só é mais leve e mais rígido que o seu antecessor, o DB9 Volante, como apresenta uma capacidade da bagageira 20 por cento superior.

Debaixo do capot está o motor V8 biturbo de 4,0 litros produzido pela AMG. Acoplado a uma caixa automática de oito velocidades, este bloco debita 510 cv de potência e produz 695 Nm de binário máximo.

A Aston Martin ainda não tornou público os registos dos 0 aos 100 km/h ou da velocidade máxima. Mas se tivermos em conta que o DB11 V8 Coupé acelera até aos 301 km/h e chega dos 0 aos 100 km/ em 4,0 segundos, é seguro admitir que este Volante terá performances muito idênticas, ainda que possa ser ligeiramente mais lento por culpa do aumento de peso (para garantir uma maior rigidez) que acompanha todas as variantes descapotáveis.

As primeiras entregas estão agendadas para o início do próximo ano e o preço na Alemanha vai rondar os 200 mil euros. Por isso já sabe, se quiser um em Portugal prepare-se para esperar alguns meses e para pagar (no mínimo!) 250 mil euros.

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